Tamanho não é documento: a escalada da televisão na cultura popular
O modelo de consumo associado ao audiovisual internacional é tipicamente grandioso. A imagem é clara: intensas luzes da ribalta em tapetes vermelhos, grandes nomes estampados em telas enormes, estúdios ainda maiores e arrecadação bilionária. E, ainda que não seja incorreta, essa ideia contempla uma parcela muito limitada do conteúdo produzido e está inquestionavelmente datada. Em …
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