Quadro-a-quadro do feminismo com Trina Robbins, cartunista da Mulher Maravilha
Uma das mídias mais consumidas da contemporaneidade, as histórias em quadrinhos consagraram a popularização de identidades massificadoras e, simultaneamente, foram um suporte para a expressão da contracultura. A partir dos anos 60, cartunistas independentes puderam delinear e imprimir as marcas de suas próprias minorias nas páginas dos papeis formatinhos, ampliando o espectro de leitores de …
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