Clássico para quem?
É muito comum ouvir falar de obras consideradas “clássicos atemporais”, “consagradas por sua genialidade”, e até mesmo que “são importantes por marcarem gerações”. Mas, de fato, o que elas são?
É muito comum ouvir falar de obras consideradas “clássicos atemporais”, “consagradas por sua genialidade”, e até mesmo que “são importantes por marcarem gerações”. Mas, de fato, o que elas são?