Datilografá-lo-ei

Por Giovanna Querido (gioquerido@gmail.com) O sol iluminando o lençol desgrenhado, o sutiã no chão do quarto de hotel. Na mesa em meio a contas para pagar, batom vermelho, páginas datilografadas e uma garrafa de conhaque pela metade, repousa a máquina de escrever. A moça, descabelada pela brisa que entra na janela, senta na cadeira de veludo, …

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