Por Letícia Fuentes e Laís Ribeiro.
Rosas são vermelhas e… violetas são azuis. Só elas?
A reputação de uma “cor triste” não é a única a falar por ela. O azul está presente no céu, no mar, na pequena fruta chamada “blueberry”, e, mesmo quando encontrado de forma artificial, não perde por isso sua beleza.
O azul de um anel, seja ele um enfeite ou um símbolo de emoção. O azul nos cabelos, uma fuga da realidade ou apenas um gesto de expressão. Um pingo de azul, perdido em meio à pedra e o concreto da cidade. Profundos olhos azuis, serenos, que devolvem vivamente nosso olhar. Uma flor azul a dançar na brisa da manhã e o caderno da moça apaixonada.
Não há azul que nos passe despercebido, a partir do momento em que paramos para olhá-lo. Como Guimarães Rosa um dia perguntou,
“para onde
nos atrai
o azul?”
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