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Dia 03 | BGS 2024: lançamentos e sustentabilidade 

Terceiro dia do evento reuniu ferramentas educativas e jogos em grupo
Por  Gustavo Radaelli (gustavohmr10@usp.br) e Isabella Lopes (isabella.tomaz.lopes@usp.br)

A 15ª edição da Brasil Game Show (BGS) ocorreu em São Paulo entre os dias 09 e 13 de outubro. O público experimentou novas experiências no mundo virtual a partir de testes de jogos ainda não lançados e explorou as funcionalidades de máquinas e acessórios expostos por marcas de referência no meio, como HyperX e Redragon. 

A interatividade das ativações nos estandes expositores evidenciaram a preocupação com a acessibilidade e inclusão dos participantes do evento, que se divertiram e se envolveram nas atividades. 

Influenciadores também estiveram presentes na BGS para trocar experiências e aproveitar os atrativos do dia. Confira os principais destaques de sexta-feira (11), terceiro dia da BGS:

Role os dados com o Mario

Hoje, 17 de outubro, a Nintendo lança o Super Mario Party Jamboree, testado pela Jornalismo Júnior nos primeiros dias de BGS. Feito para o Nintendo Switch, o jogo é uma continuação do Super Mario Party, que estreou em 2018 para o mesmo console.

Da mesma forma que a maioria dos títulos anteriores, a jogatina de Jamboree é fluida e os minigames aparentam terem sido feitos com maior atenção aos detalhes, com gameplays mais longas e criativas, além de menor repetição de temas. O jogo também conta com o clássico modo tabuleiro, que não foi disponibilizado no teste.

O lançamento da Nintendo promete corrigir o principal erro do game de 2018: o modo online. O primeiro título foi criticado por apresentar um modo à distância, jogado via internet, fraco, com poucos minigames disponíveis. Já em Super Mario Party Jamboree, a empresa promete focar mais no online, de modo a consertar problemas de conexão e disponibilizar o modo tabuleiro, que apresentava apenas quatro no jogo anterior. 

Jogadores testam o jogo Super Mario Party Jamboree.
Jamboree se tornou um dos principais atrativos do público no estande da Nintendo no evento [Imagem: Gustavo Radaelli/Acervo pessoal]

Opinião dos influenciadores

Alguns profissionais, entre eles Steph Vieira, Leleko, Francine e Luma, trouxeram suas opiniões sobre o evento em conversa com a Jornalismo Júnior. Grande parte relatou ter gostado da BGS 2024, principalmente pela oportunidade de encontrar outros influenciadores e fãs. O jogador profissional sueco de League of Legends e atirador da Vivo Keyd Stars, Smiley, diz ter aproveitado a BGS, já que não existe nenhum evento de jogos de tamanha proporção em sua terra natal.

Influenciadores posam para foto na BGS 2024.
Influencers do Tiktok se reuniram para aproveitar o evento juntos [Imagem: Gustavo Radaelli/Acervo Pessoal]

Já outros influenciadores, como Daniels (Daniel Marcon), trouxeram críticas ao evento que se aproximam de relatos do público. Entre as principais reclamações estão a menor quantidade de estandes e os poucos lançamentos e novidades trazidos para a BGS.

“Estou achando o evento um pouco menor que os outros anos. Acho que tem menos estandes no geral. Mas a BGS é sempre legal, mais pelo contato com o público.”

– Daniels, influenciador e streamer

Seja um protetor virtual da natureza

A edição deste ano contou com áreas destinadas a ONGs, como Greenpeace e Médicos sem Fronteiras. Os visitantes acessaram as organizações e, por meio de doações, contribuíram com projetos desenvolvidos para as respectivas causas.

O Greenpeace Brasil — grupo focado na defesa do meio ambiente — apresentou na BGS a simulação Flying Guardians. A ferramenta é uma modificação independente (mod) do jogo Microsoft Flight Simulator, franquia que simula voos virtuais para computador e console. Na iniciativa, desenvolvida junto com a empresa AlmapBBDO, o jogador observa focos reais de desmatamento e mineração ilegais na Amazônia, por meio de imagens de satélite da Planet Labs PBC, organização da área. 

“A gente consegue observar áreas com desastres ambientais e o próprio jogador pode fazer essas denúncias”, disse Tamires, voluntária da Greenpeace. Também é possível aprender sobre o funcionamento da ONG no Brasil, a atuação da Planet e de seus satélites e mais informações sobre as terras indígenas na Amazônia, como os Munduruku e Yanomami. 

Jogador testa o jogo Flying Guardians.
Estande da Greenpeace contou com área para teste do Flying Guardians e reuniu interessados na ferramenta [Imagem: Isabella Lopes/Acervo pessoal]

*Imagem de capa: Isabella Lopes/ Acervo Pessoal

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