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Tóquio 2020 | Em jogo sem sustos, Brasil confirma o favoritismo e avança para as semifinais

Com boa atuação, seleção brasileira de Futebol vence o Egito pelo placar de 1 a 0 nas quartas de final

A vitória convincente do futebol masculino do Brasil deixou a seleção a dois passos da repetição do ouro olímpico. O time badalado dominou praticamente todas as ações do jogo e conquistou a vitória, que poderia ter sido mais elástica, com gol do camisa 9, Matheus Cunha, no Saitama Stadium 2002. Agora, a seleção canarinho enfrenta o México, carrasco do Brasil na final das Olimpíadas Londres 2012.

O início do jogo foi intenso e as duas equipes brigaram muito na busca pelo espaço. Brasil e Egito tentavam encaixar a marcação pressão, como forma de atrapalhar a saída de bola do adversário. Mas, aos poucos, a partida foi se encaminhando para o que seria até o fim: a seleção brasileira com mais posse de bola e controlando com certa tranquilidade o ritmo do jogo.

O Egito já havia mostrado o seu poder defensivo na fase de grupos, visto que sofreu apenas um gol nos três jogos disputados. Além disso, os egípcios deixaram para trás a seleção argentina ao classificarem-se na segunda colocação no grupo C, o que significava que o Brasil não teria vida fácil.

No primeiro tempo, embora tivesse maior volume de jogo, a seleção brasileira não conseguiu criar grandes chances e viu uma de suas ótimas armas, os laterais, inibidos pela disposição defensiva eficiente do Egito. Mas, aos 37 minutos, Matheus Cunha balançou as redes após finalização, com categoria, no canto direito do goleiro El Shenawy.

É de se destacar a precisa movimentação do meia-atacante Claudinho e a bela assistência do melhor jogador brasileiro nas Olimpíadas, Richarlison. O Pombo – como é apelidado carinhosamente pelos brasileiros – fez mais um bom jogo ao chamar a responsabilidade e brigar muito no comando do ataque. Sua intensidade fica clara nos números. De acordo com o SofaScore, o atleta venceu 10 dos 16 duelos no chão, além de sofrer seis faltas e conseguir três de quatro dribles tentados.

[imagem: Reprodução Twitter/@CBF_Futebol]
No segundo tempo, a seleção brasileira começou com ofensividade e quase abriu o placar duas vezes nos primeiros minutos, com chegadas de Claudinho e Matheus Cunha. Durante toda a segunda etapa, o Brasil manteve a superioridade em relação ao Egito, o controle do meio de campo por Douglas Luiz e Bruno Guimarães foi predominante. No entanto, a equipe desperdiçou várias chances que poderiam ter deixado o placar final mais amplo.

Assim como em outros jogos, os gols perdidos voltaram a acontecer, algo que deve ser analisado e trabalhado para o próximo confronto. Hoje, o Egito quase não criou e o goleiro Santos pegou pouco na bola. Mas a seleção brasileira deve tomar cuidado, pois o próximo confronto pode não deixar margem para as oportunidades perdidas. Outro fator que preocupa é a possibilidade de lesão do atacante Matheus Cunha, peça chave entre os comandados de Jardine e de difícil reposição.

Em síntese, o Brasil chega forte para o confronto que promete contra o México na próxima fase. O time recheado de bons jogadores enfrentará uma equipe interessante e ofensiva do outro lado. Os mexicanos já marcaram 14 gols na competição e mostraram-se muito capacitados para fazer um ótimo jogo contra o Brasil. O duelo entre os dois finalistas dos Jogos Olímpicos de Londres acontecerá na próxima terça-feira, dia 3 de agosto, no Kashima Stadium.

*Imagem de capa: [Reprodução Twitter/@CBF_Futebol]

Tóquio 2020 vôlei

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