Diante do isolamento social gerado pela pandemia, precisamos encontrar em casa o refúgio para os problemas. Os repórteres de Audiovisual fizeram uma fotorreportagem coletiva e compartilharam as particularidades da experiência de não sair de casa.
Em isolamento domiciliar tudo não passa de uma sombra do que costumava ser. [Autora: Beatriz Lopomo]
O novo hobby da quarentena parece ter se tornado a reflexão. Desde palavras tortas num diário àquele momento que olhamos para o teto para pensar, a introspecção tem se tornado um hábito frequente no dia a dia daqueles em casa. Aquilo que passava despercebido na rotina corrida ganha uma beleza sensível e convida a enxergar o mundo de outra forma: com menos pressa e mais apreço. [Autora: Gabriella Ramus]
Refúgio e passatempo inesperado: tarefas comuns que em situações normais são tão rotineiras, em meio ao caos recebem maior atenção. A maneira mais simples de tomar sol, vento e sentir um cheirinho bom. [Autora: Giovanna Preto]
A mente vazia abre espaço para imaginar. Artistas, poetas, pintores, escritores, amantes do vazio. Estimam a solidão e dão vida ao que era só uma cena flutuante, perdida na exatidão do cotidiano, na pressa da ocupação, no barulho de uma cidade desperta. [Autora: Giulia Portelinha]
Os livros iluminando a insustentável leveza de ser na quarentena. [Autora: Jaqueline Silva]
A leitura na quarentena tem sido uma grande distração, pois através dela é possível se distanciar do contexto atual, mesmo que por pouco tempo, e se distrair, além de poder imaginar coisas que poderiam estar sendo vividas, mas que infelizmente tiveram que ser evitadas no presente momento. [Autora: Juliana Matias]
Uma dupla sensação de alívio: uma leitura da graduação mais simples que a maioria, o que reduz o sentimento de incapacidade, e a varanda do apartamento como o meu atual maior contato com o “ar livre”. [Autora: Natália Marques]
Meu caos interno. [Autora: Natane Cavalcante]
Através das cortinas translúcidas, observo o intocável fluxo da vida lá fora… Por que ela não fluiria aqui dentro? [Autor: Pedro Ferreira]
Em tempos de isolamento domiciliar, movimentar-se criativamente pode ajudar a ressignificar espaços. [Autora: Sarah Lídice]
Fim de tarde em companhia. [Autor: Theo Sales]
Navegando calmamente pelo desconhecido. [Autor: Vinicius Machuca]
Não é só a escrivaninha que está bagunçada, também está a mente. Pensamentos e desejos se embaralham, a lâmpada da luminária já não é mais capaz de clarear as ideias. [Autor: Vitor Cavalari]
De um distrito industrial da zona norte de São Paulo, Terra Preta, o bairro Jardim Gibeon é chamado por muitos moradores de “favela”, mas na verdade é só mais uma periferia, entre as muitas, da grande São Paulo. [Autor: Wálace de Jesus]
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