Por Guilherme Weffort e Victória Damasceno
Muitos se perguntam para onde vão depois da morte. Outros, por sua vez, já sabem o endereço. Estátuas, cruzes, enormes mausoléus. Famílias inteiras sepultadas no mesmo local. A morte como mercado de luxo: elitização dos túmulos expressa que a ostentação se tornou mais importante que a memória e a saudade. Anjos, Cristo, Santos ou crucifixos formam esculturas suntuosas que podem ser vista de fora daquele ambiente e dividem o espaço urbano da cidade, mostrando que só quem pode deve estar ali. A jornalismo júnior mostra, na galeria a seguir, este fenômeno. [envira-gallery id=”998″]