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Tóquio 2020 | Thiago Braz é bi medalhista olímpico no salto com vara

Na final do salto com vara masculino na manhã desta terça-feira (03), Thiago Braz conquistou sua segunda medalha em Jogos Olímpicos. Com um salto de 5,87 metros, ele alcançou novamente o pódio da modalidade, desta vez o terceiro lugar. Thiago já havia sido campeão na Rio 2016, quando atingiu o maior salto já registrado em …

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Na final do salto com vara masculino na manhã desta terça-feira (03), Thiago Braz conquistou sua segunda medalha em Jogos Olímpicos. Com um salto de 5,87 metros, ele alcançou novamente o pódio da modalidade, desta vez o terceiro lugar.

Thiago já havia sido campeão na Rio 2016, quando atingiu o maior salto já registrado em uma olimpíada, com 6,03 metros. O vencedor do ouro em Tóquio, Armand Duplantis, tentou quebrar esse recorde, mas o salto olímpico mais alto da história segue nas mãos do paulista de 27 anos.

O caminho de Thiago até sua segunda medalha

Em seu primeiro salto, de 5,55m, o brasileiro não teve grandes dificuldades e o completou na primeira tentativa. Com a subida do sarrafo para 5,70m, Thiago errou no primeiro salto e teve que recorrer a uma segunda chance para superar a marca. Na altura seguinte, de 5,80m, ele também precisou de duas tentativas para passar à próxima fase, de 5,87m. Nesse momento, a maioria dos competidores já havia sido eliminada: além do brasileiro, só restavam na disputa pelo pódio o francês Renaud Lavinellie, o americano Chris Nilsen e o sueco Armand Duplantis, o favorito ao ouro.

E foi justamente no salto de 5,87m que Thiago se consagrou como bi medalhista olímpico. Logo na primeira tentativa, ele executou o salto sem derrubar o sarrafo mesmo tocando-o levemente. Minutos depois, com a queda do francês, o brasileiro já garantia pelo menos a medalha de bronze.

Para disputar a prata ou ouro, Thiago precisava ultrapassar com sucesso a altura de 5,92m. Mas ele falhou nas duas tentativas e encerrou sua participação em Tóquio com o bronze. O pódio foi completado por Chris Nilsen, no segundo lugar, e Armand Duplantis, com o ouro.

O salto que garantiu a medalha ao brasileiro, de 5,87m, é inferior ao seu recorde na Rio 2016, quando atingiu os 6,03m e se consagrou como campeão olímpico. Apesar disso, essa é a sua melhor marca da temporada.

Duplantis, já com a medalha dourada no peito, tentou quebrar simultaneamente o recorde olímpico, de Thiago, e o mundial, do próprio sueco. Para isso, ele precisava superar a marca de 6,18m, seu recorde mundial, mas falhou nas três tentativas. Assim, Thiago Braz ainda detém o título de maior saltador olímpico com vara da história.

Confira o salto que rendeu a medalha de bronze ao brasileiro:

 

*Imagem de capa: Reprodução Twitter / Kelly Matos

 

Tóquio 2020 trave

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