Por Pedro Graminha
Nos terminais a cidade nasce e morre. É o lugar para onde as linhas imaginárias (ou nem tanto) que cortam a metrópole, convergem. Os terminais são o destino da rotina; é a instância física que a sustenta. Espalham-se pela cidade, na superfície ou no subterrâneo, nas pequenas ruas ou nas grandes avenidas, nos centros populosos ou nos bairros distantes. São os nós que sustentam a grande trama urbana, os nós que ligam um ponto a outro. Nessa galeria, a jornalismo júnior lança um olhar em direção a esses lugares de encontros e esperas; onde meio, fim e início convergem.
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